sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Situar-se: prática social ou vivência cotidiana?

Geertz escreveu:

“Situar-nos, um negócio enervante que só é bem-sucedido parcialmente, eis no que consiste a pesquisa etnográfica como experiência pessoal. Tentar formular a base na qual se imagina, sempre excessivamente, estar-se situado, eis no que consiste o texto antropológico como empreendimento científico. Não estamos procurando, pelo menos não estou, torna-nos nativos ou copiá-los. Somente os românticos ou os espiões podem achar isso bom. O que procuramos, no sentido mais amplo do termo, que compreende muito mais do que simplesmente falar, é conversar com eles, o que é muito mais difícil, e não apenas com estranhos.” [Geertz, 1978]

E quando situar-se torna-se prática cotidiana em todos os seus meios sociais?

She’s with us, but she is not one of us – all – day – long

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